terça-feira, 26 de abril de 2011

1° dia do Teatro

Hoje como prometi estarei publicando algumas imagens as quais tirei no congresso que participei na semana passada.Como o Teatro se dividiu em Três partes,sendo o primeiro o nascimento de Cristo ate o dia de sua Crucificação,a segunda parte foi a parte em que Jesus vai ate o inferno e toma a chave de satanás e a terceira a ressurreição de Cristo.Resumindo foram gastos 3 dias para este teatro.

Hoje postarei um Texto sobre a Crucificação de Cristo e algumas fotos do primeiro dia ok.Espero que todos gostei,pois foi algo que me surpreendeu afinal a maioria de Filmes onde contam a historia de Cristo foram feitas por mãos de pessoas não Evangélicas e muitas vezes distorcidas,mas este é um teatro que não tratam Jesus como somente um rostinho bonito que veio a terra e se deixou ser levado a uma Cruz,aqui Eles buscaram a real essência da Páscoa,da morte e ressurreição do Filho do Rei!Então vamos ao Texto de hoje.

(Recebido por email)

Vamos ler abaixo relato das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico cirurgião Doutor Barbet dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão.

Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de uma morte como a de Jesus.

E, no Getsemani, "E posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão". (Lucas 22:44). Notem que o único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.

O suar sangue, ou hematidrose é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais. Para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus.

Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos (Lucas 23:1) e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Mesmo não vendo culpa em Cristo (João 19:4; Lucas 23:4, Lucas 23:14, Lucas 23:15 e Lucas 23:20) Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. (Lucas 23:16; João 19:1).

A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo). (João 19:3; Mateus 27:29). Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. (Lucas 23:24-25; João 19:16).

Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga escapa-lhe, escorrega, e esfola-lhe o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação.

Os carrascos despojam o condenado (João 19:23-24), mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, dilaceram-se as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.

Jesus é deitado de costas, as suas chagas incrustam-se de pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os carrascos tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (longo, pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor alucinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, O encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o Mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, queima-lhe, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado estende-lhe sobre a ponta de uma vara uma esponja embebida com vinagre (bebida ácida), em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. “E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber". (Mateus 27:48; Marcos 15:36); Lucas 23:36; João 19:28-29).

Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços enrijecem-se em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos curvam-se. E como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen enrijecem-se em ondas imóveis. Em seguida, aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianótico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.

Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem...". (Lucas 23:34). Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. (Lucas 23:44; Mateus 27:45; Marcos 15:33).Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos arrancam-lhe um lamento:"E, à hora nona, bradou Jesus em alta voz: Eloí, Eloí, lamá, sabactani? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste"? (Marcos 15:34; Mateus 27:46). Jesus grita: Tudo está consumado! "Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou. (Lucas 23:46).

Assim Ele morre em meu lugar... E no seu; Eu já reconheci isto e você o que espera?










Direitos autorais:
Estas fotos foram feitas por mim mesma e o teatro foi realizado pelo Grupo de Teatro Evangelico -"Os Erastos" I.E.Q ItaúdeMinas.

Local:Guaxupé
Evento: Congresso de Jovens
Tema:Evolua

7 comentários:

*Nascida do Coração de Deus* disse...

AMIGA LINDA...PAZ DO SENHOR, QUE BOM QUE TUDO DEU CERTO EM SUA VIAGEM, NÓS SABEMOS QUE COM CRISTO SOMOS MAIS QUE VENCEDORAS E ELE É NOSSA FORÇA.MUDEI O VISUAL DO MEU BLOG.
TENHA UMA ÓTIMA SEMANA COM JESUS NO CORAÇÃO.
BEIJOS

Thallyta Ferreira disse...

Que bênçãoo Daai, que Deus continue os abençoando assim viiu, vocês irão longe rs,
Saudades de Você minha floor, PAAAAZ
e não te esquecii não rs

As. Thallyta Ferreira

Mari Goulart disse...

Paz,Daiane que juventude linda,brilhando para o Senhor...
Jesus é nossa esperança de termos vida com abundância...
NEM A MORTE PODE NOS DETER...
logo virá os frutos deste belo evento
Boa semana,na presença do Senhor
Maria

Thally disse...

ooi Daai, escolhi seu blog para receber os lindos selinhos de qualidade, passe lá http://universalpentecostal.blogspot.com/2011/04/esses-selinhos-ganhamos-do-blog.html e não esqueça
de Manter as regras, Beijos linda
fique com Deus

Anônimo disse...

Oi Daiane.
Eu amo teatro. Na minha igreja tbm tem um grupo abençoado, mas só participo da dança.
É muito tremendo encenar sobre a morte de Cristo.
Que Deus abençoe cada vez mais esse grupo.

Beijos linda ♥

MISSIONÁRIA DIANA disse...

NOSSA DAIANE QUE TEXTO, DÁ ATÉ UMA DOR SABE, COMO JESUS SOFREU, NUNCA VÍ POR ESTE LADO, É MUITO FORTE ESSE TEXTO. QUE DEUS TE ABENÇÕE DIANA

Renata disse...

Que benção.. Teatro nos dá um ponto d vista melhor das coisas ... realmente é tocante.. Deus te usará muito ainda flor parabéns pelo blog bjus http://blogeutebusco.blogspot.com/

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Ola meus queridos creio que se chegaste ate aqui é porque queres me dizer alguma coisa,por isso fique avontade para expor suas idéias,sua oração,seu pedido de oração,palavras de carinho e fortalecimento,enfim fale do que o seu coração esta cheio!
Obrigado pelo comentário e volte sempre!
Ah e não se esqueça que você é muito importante para a sustentação deste blog.

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